Gustavo Klimt nasceu em 14 de julho de 1962. Foi um pintor polêmico pois representava erotismo em suas obras, geralmente mostrando o momento íntimo e pessoal das mulheres. Por isso, foi bastante criticado e acusado de pornografia.
As principais caracteristicas de suas obras eram mulheres geralmente nuas, imponentes, coberta por jóias. Eram usadas cores fortes, principalmente dourado. O fundo de suas obras eram feitos de formas geométricas, assim, se misturando com as vestimentos, sobressaindo, dessa forma, o rosto da mulher.
Entre as suas obras, a mais famosa é o "beijo". Na sua analise, há duas teorias opostas: uma de que a mulher se oferece e dá-se ao homem e a outra, ela sujeita ao beijo.
Gustavo Klimt não foi aceito na Academia de Artes de Viena pelo modo do qual se vestia como rebelde peculiar, e só sendo aceito poucos anos antes de sua morte.
Grupo: Laura, Julia, Sabryna, Luísa, Maria Paula, Patrick, Fernanda, Jéssica e Maria Clara.
Arte e filosofia como inclusão social
Bem Vindo ao Blog!
Vamos trabalhar a Arte e a Filosofia como instrumento de inclusão social através de descrições de imagens com o intuito de facilitar a visualização mental de pessoas que são privadas da visão.
Vamos trabalhar a Arte e a Filosofia como instrumento de inclusão social através de descrições de imagens com o intuito de facilitar a visualização mental de pessoas que são privadas da visão.
10/23/2010
10/20/2010
Amedeo Modigliani
· Nasceu na Itália no dia 12 de Julho de 1884 em Livorno e morreu no ano de 1920.
· Tema mulher.
· Pescoço alongado, ausência de olhos, nariz alongado e adereços como colares, brincos e pulseiras.
· A mulher é a figura de destaque
· Postura ereta
· Tons pastéis e não existiam cores fortes
· Em grande parte de suas obras contém figuras nuas
· Era um artista solitário e depressivo
· Estudou o Maneirismo e o Renascimento
· Dava grande importância a alma de quem pintava
· A mensagem transmitida por Modigliani é efeito dos belos corpos das mulheres que na obra representam isso
Componentes:
Bruno Viana Santos
Bernardo
Caio Kikuchi
Felipe Capucci
João Marcos
Pedro Henrique
Thiago Menezes
10/07/2010
Descartes e a existencia de Deus
René Descartesnascido em 1596 em La Hayeuma cidade dos Países Baixos, no povoado Touraine, descendia de uma família nobre da era FeudauMas o que realmente é o objeto de estudo para descartesé se tal e perfeito, dealgum lugar ele tem que ter vindo, pois nada ninguém e absolutamente nadasurge do nada afirma Ddescartes, pois nada não pode nem ter condições de ser criado de um ser perfeito, o nada só cria imperfeições, e justamente a perfeição e a imperfeição. isso era a prova para Descartes.
Descartes aceitava que o mundo tivesse sido criado por Deus aceitav que, se Deus existisse ele seria garantia e suporte de todas as outras verdades.
Descartes apresentou 3 provas da existencia de Deus
1ª prona priori: pela simples consideração da ideia de ser perfeito.
2ª prova posteriori: pela causalidade das ideias
3ª prova posteriori: baseada na contingencia do espirito.
Postado por : Gabriel Ângelo e Jéssica
Descartes aceitava que o mundo tivesse sido criado por Deus aceitav que, se Deus existisse ele seria garantia e suporte de todas as outras verdades.
Descartes apresentou 3 provas da existencia de Deus
1ª prona priori: pela simples consideração da ideia de ser perfeito.
2ª prova posteriori: pela causalidade das ideias
3ª prova posteriori: baseada na contingencia do espirito.
Postado por : Gabriel Ângelo e Jéssica
Racionalismo. Locke
Concepção de Locke:
* Afirma a razão como única faculdade de proporcionar o conhecimento adequado da realidade.
*Há concordancia entre a estrutura da razão e a estrutura análoga do real
Caio Godoy ,Victor Mateus.
David Hume
David Hume nasceu na Escócia, em Edimburgo em 1711. Hume pertencia a uma família abastada. Fez bons estudos no colégio de Edimburgo - um dos melhores da Escócia, em seguida transformado em universidade -, cujo professor de "filosofia", isto é, de física e ciências naturais, Stewart, era um cientista discípulo de Newton. O jovem Hume, que sonha tornar-se homem de letras e filósofo célebre, rapidamente renuncia aos estudos jurídicos e comerciais, passa alguns anos na França, notadamente em La Flèche, onde compõe, aos vinte e três anos, seu Tratado da Natureza Humana, editado em Londres, em 1739. A obra, diz-nos o autor, "já nasceu morta para a imprensa". Esse fracasso deu a Hume a idéia de escrever livros curtos, brilhantes, acessíveis ao público mundano. Seus Ensaios Morais e Políticos (1742) conhecem vivo sucesso. Hume se esforça por simplificar e vulgarizar a filosofia de seu tratado e publica então os Ensaios Filosóficos sobre o Entendimento Humano (1748), cujo título definitivo surgirá em edição seguinte (1758): Investigação (Inquiry) sobre o Entendimento Humano. A obra obtém sucesso, mas não deixa de inquietar os cristãos, e Hume vê lhe recusarem uma cadeira de filosofia na Universidade de Glasgow. Ele acabará por fazer uma bela carreira na diplomacia. De 1763 a 1765 ele é secretário da Embaixada em Paris e festejado no mundo dos filósofos. Em 1766 ele hospeda Rosseau na Inglaterra, indispondo-se com ele em seguida. Em 1768, ele é Secretário de Estado em Londres. Nesse meio tempo, publicou uma Investigação sobre os Princípios Morais (1751), uma volumosa História da Inglaterra (1754-1759) e uma História Natural da Religião (1757). Somente após sua morte (1776) é que foram publicados, em 1779, seus Diálogos sobre a Religião Natural.
Por Felipe
http://www.mundodosfilosofos.com.br/hume.htm
Por Felipe
http://www.mundodosfilosofos.com.br/hume.htm
Biografia David Hume
David Hume nasceu em Edimburgo em 1711. Foi um filósofo e historiador escocês. Após frequentar estudos literários ainda na adolescência, foi para França, onde escreveu o seu Investigação sobre a Natureza Humana. Pouco depois escreve os Essays, Moral and Political. Quando nomeado bibliotecário do colégio de advogados de Edimburgo, escreve uma História de Inglaterra que vai publicando pouco a pouco o que lhe proporciona alguma fortuna e fama.
Viaja para França como secretário do embaixador inglês e antes de se retirar para Edimburgo, é subsecretário de Estado. Devido à sua reputação, exerce grande influência sobre os estudiosos e pensadores de França e Inglaterra. A filosofia de Hume tem origem tanto no empirismo de Locke como no idealismo de Berkeley. Tenta reduzir os princípios racionais, a associações de ideias que o hábito e a repetição vão fortalecendo. Tal é, por exemplo, o caso do princípio de causalidade. Fazem dele uma lei sobre as coisas, quando na realidade não expressa mais que uma coisa que nós esperamos, uma necessidade completamente subjectiva desenvolvida pelo hábito.
As leis científicas resumem a experiência passada, mas não comportam certeza alguma no que ao porvir se refere. A substância, seja material ou espiritual, não existe. Os corpos não são mais que grupos de sensações ligadas entre si pela associação de ideias. Também o eu é somente uma colecção de estados de consciência. Por esta via, Hume chega ao cepticismo e ao fenomenismo absoluto
Por: Leonardo Nunes Hiss
Viaja para França como secretário do embaixador inglês e antes de se retirar para Edimburgo, é subsecretário de Estado. Devido à sua reputação, exerce grande influência sobre os estudiosos e pensadores de França e Inglaterra. A filosofia de Hume tem origem tanto no empirismo de Locke como no idealismo de Berkeley. Tenta reduzir os princípios racionais, a associações de ideias que o hábito e a repetição vão fortalecendo. Tal é, por exemplo, o caso do princípio de causalidade. Fazem dele uma lei sobre as coisas, quando na realidade não expressa mais que uma coisa que nós esperamos, uma necessidade completamente subjectiva desenvolvida pelo hábito.
As leis científicas resumem a experiência passada, mas não comportam certeza alguma no que ao porvir se refere. A substância, seja material ou espiritual, não existe. Os corpos não são mais que grupos de sensações ligadas entre si pela associação de ideias. Também o eu é somente uma colecção de estados de consciência. Por esta via, Hume chega ao cepticismo e ao fenomenismo absoluto
Por: Leonardo Nunes Hiss
10/06/2010
Pensamentos de David hume
Hume argumentou que o comportamento imoral não é imoral por ser contra a razão. Ele primeiro defendeu que as crenças morais estão intrinsicamente motivantes: se você acredita que matar é errado, você estará motivado "ipso facto" a não matar e em criticar a matança (internalismo moral). Ele lembra-nos de seguida que a razão por si só não motiva ninguém: a razão descobre os factos e a lógica, mas ela depende dos nossos desejos e preferências quanto à percepção daquelas verdades e se isso nos motiva. Consequentemente, a razão por si não produz crenças morais. Hume propôs que a moralidade depende ultimamente do sentimento, sendo o papel da razão apenas o de preparar o caminho para os nossos sensíveis julgamentos por análise da matéria moral em questão
Por:luc@$
Franz Marc
A Torre dos cavalos azuis
- Este é um dos melhores representantes do processo desenvolvido por Marc de dar características humanas ao seus quadros animalistas. Além disso, A Torre dos Cavalos Azuis ainda guarda outra inusitada característica, bastante inusual entre obras-primas: esta desaparecido desde o ano de 1945. Lamentavelmente, hoje os profissionais do mercado de artes possuem apenas reproduções da obra e o testemunho de alguns poucos felizardos que presenciaram ao vivo e em cores a beleza da composição dos quatro animais formando um bloco azul, ambientados num campo amarelo, tendo ainda um arco-iris alaranjado. Outros elementos da natureza estão presentes da pintura: o cavalo em primeiro plano porta em seu próprio corpo uma lua em fase crescente, além de estrelas em formatos de cruz e nuvens. Tais elementos indicam a vontade de Marc de fazer uma possível ligação dos seres vivos (em especial o homem com o universo.
- Essa imagem mostra a imagem de quarto cavalos azuis, dando a impressão que estão correndo, ao fundo temos algumas pincelas marcadas amarelas e verde-claro.
Postado por Maria Paula Sad
Franz Marc
Piggies
Fonte: http://www.diretoriodearte.com/historia-da-arte/orfismo/
- Nesta linda obra de Franz Marc podemos ver suas principais características, representar o mundo dos animais , em composições complexas, com cores fortes, com um espírito totalmente inovador.
- Na obra, há a presença de dois porcos, um em tom de azul e o outro em tom de vermelho. Para Franz, vermelho representa a matéria, o azul é o elemento masculino e o amarelo é o elemento feminino.
Postado por Laura Moraes
Amadeo Modigliani
Jeanne Hebuterne
- Essa obra, de 85 anos, tem uma história trágica, já que o autor morreu pouco depois de concluí-la e a amante, retratada, se matou em seguida.
- Essa tem tem uma mulher sentada em uma cadeira, de cabelos castanho, roupa preta e um lenço no pescoço.
- Suas principais características são pescoço e nariz grandes, e a ausência de olhos. Modigliani não pintava os olhos das mulheres por que falava que só pintaria se visse a alma delas, um dia pintou os olhos de sua mulher em um quadro. Sua mulher ficou muito feliz ao saber que ele realmente tinha visto a alma dela.
Postado por Maria Paula Sad
Gustav Klimt
Adão e Eva
- Gustav Klimt foi um pintor simbolista Austríaco que se destacou dentro do movimento Art Nouveau por pintar mosaicos da beleza estética de prazer e erotismo feminino.
- Essa obra mostra um casal, apaixonado, nus. As pernas do homem parece estar coberta com um pano de onça e nos pés da mulher tem um vaso de flores diversas.
Postado por Maria Paula Sad
Franz Marc
Fate of the Animals - Franz Marc
- Franz Marc gostava muito de pintar animais, uma de suas principais características.
- Nessa obra podemos ver vários animais, como cavalo, servo, touro e junto a eles tem vários riscos, com de estivesse havendo uma guerra ou briga entre eles.
- Também pode se ver que ele usa cores bem fortes e marcantes, como o vermelho, roxo, amarelo e verde.
Postado por Luisa Martins
Amedeo Modigliani
Retrato de Jeanne Hébuterne - Amedeo Modigliani
- Uma de suas maiores características é essa inclinação que ele pinta em suas obras.
- Nessa obra há uma mulher com a cabeça inclinada, com cabelos ruivos, nariz alongado e pescoço bem comprido.
- As suas roupas são bem elegantes, e ela parece estar sentada.
Postado por Luisa Martins
Gustav Klimt
Gustav Klimt - Danae
- Ele queria retratar o nú nao apenas como um corpo, mas sim com paixão e amor.
- Nesta obra ele pintou uma mulher nua, como se estivesse na posição de um feto, toda encolhida. Ela é ruiva e ao seu redor tem coisas indefinadas, e perto de suas costas tem algo como se fosse um tecido.
Postado por Luisa Martins
Racionalismo de Parmênides
Ele afirma a identidade, a unidade e a eternidade do Ser, imóvel e imutável, princípio puramente metafísico e cosmológico, despojado de caráter "divino" e religioso. Parmênides acentua, assim, o tom racionalista da escola de Mileto, que, já se disse, deu início, na História, ao pensamento racional e científico.
Parmênides distingue a ciência da opinião ou costume. A ciência é produto da razão e nos conduz à verdade sobre o Ser –- substância ou princípio primordial de tudo; a opinião ou costume nos desvia dessa verdade, pois traduz a experiência confusa dos sentidos.
Fonte:http://www.valdiraguilera.net/historia-do-racionalismo-37.html
Postado por Luisa Martins
Parmênides distingue a ciência da opinião ou costume. A ciência é produto da razão e nos conduz à verdade sobre o Ser –- substância ou princípio primordial de tudo; a opinião ou costume nos desvia dessa verdade, pois traduz a experiência confusa dos sentidos.
Fonte:http://www.valdiraguilera.net/historia-do-racionalismo-37.html
Postado por Luisa Martins
Amadeo Modigliani
Jeanne Hébuterne
- Nesta obra de Modigliani podemos ver muitas de suas características como pintor, como retratar sempre mulheres, geralmente nuas, sem os olhos, e com narizes e pescoços alongados.
- Na obra podemos ver uma mulher, que parece estar sentada em uma cama, usando um vestido branco, cabelos ruivos, nariz e pescoço grandes, e parece estar se espreguiçando.
- Como já disse, uma característica marcante de Modigliani, é representar as mulheres sem olhos, pois dizia que pintaria os olhos quando conseguisse ver a alma desta pessoa, o que aconteceu com sua mulher.
Postado por Laura Moraes S2
Gustav Klimt
As forças inimigas
- Nesta intrigante obra de Klimt, podemos ver três mulheres, sendo duas lindas, com longos cabelos e um belo corpo, e a outra parece estar grávida, com cabelo preso e coberta de jóias.
- Ao fundo vemos várias 'estampas' e um animal, parecendo um grande mostro.
- Esta imagem mostra como Klimt adorava representar as mulheres em suas obras.
Postado por Laura Moraes
Franz Mark
- Na obra podemos ver um grande predomineo de cores fortes e um tanto quanto gritantes.
- Suas obras em geral, como essa, representam animais em um estado de plena liberdade.
- Há simplificação da forma.
- Algo interessante a ser observado em sua obra é o fato de que sempre esta muito atrelada à natureza e os que vivem nela.
- É uma obra que da um absurdo senso de liberdade.
- Consiste em um enorme touro ou boi saltando pelafloresta ou algo do gênero.
Postado por Bruno Viana
Amadeu Modigliani
- Esta é uma obra que resume de boa maneira as principais caracaterísticas do trabalho de Modigleani. São elas: Muitos nus, mulheres (sempre), e o que podemos dizer que é sua assinatura, a ausência de olhos, pescoço e cabeça alongados.
- A obra é composta por uma mulher branca, deitada de bruços, com a cabeça para a esquerda, parece estar abraçada com uma almofada. Aparenta olhar para quem a pintou ou simplesmente a olha.
- As cores presentes na obra são: ocre ou bege (chão), vermelho vinho (sofa ou divã), tom de pele rosado (mulher) e um certo azul da parede de fundo.
Postado por Bruno Viana
Gustav Klint
· Esta é uma bela obra que representa bem o estilo “art nouveau”.
· Nela podemos ver uma mulher com um grande penteado e jóias. Esta a trajar um longo vestido dourado, bem ornamentado, que se confunde com o fundo da mesma com.
· A parir dela podemos imaginar como Klimt via as mulheres, como um ser maravilhoso, de beleza inigualável e absolutamente fantástico.
· Na obra existe essa mulher, Adele Bloch-Bauer, seu vestido e nada mais.
Postado por Bruno Viana
Racionalismo de Parmênides
Seu pensamento está exposto num poema filosófico intitulado Sobre a Natureza, dividido em duas partes distintas: uma que trata do caminho da verdade e outra que trata do caminho da opinião, ou seja, daquilo onde não há nenhuma certeza. De modo simplificado, a doutrina de Parmênides sustenta o seguinte:
Unidade e a imobilidade do Ser;
O mundo sensível é uma ilusão;
O Ser é Uno, Eterno, Não-Gerado e Imutável.
Não se confia no que vê.
Postado por Julia Wanick
O empirismo de John Locke
Sobre a linha do desenvolvimento do empirismo, Locke representa um progresso em confronto com os precedentes: no sentido de que a sua gnosiologia fenomenista-empirista não é dogmaticamente acompanhada de uma metafísica mais ou menos materialista. Limita-se a nos oferecer, filosoficamente, uma teoria do conhecimento, mesmo aceitando a metafísica tradicional, e do senso comum pelo que concerne a Deus, à alma, à moral e à religião. Com relação à religião natural, não muito diferente do deísmo abstrato da época; o poder político tem o direito de impor essa religião, porquanto é baseada na razão. Locke professa a tolerância e o respeito às religiões particulares, históricas, positivas.
Locke viajou fora da Inglaterra, especialmente em França, onde ampliou o seu horizonte cultural, entrou em contato com movimentos filosóficos diversos, em especial com o racionalismo. Tornou-se mais consciente do seu empirismo, que procurou completar com elementos racionalistas (o que, entretanto, representa um desvio na linha do desenvolvimento do empirismo, procedente de Bacon e até Hume).
Postado por Bruno Viana
Franz Marc
Franz Marc custuma representar animais nas suas pinturas, nessa ele pinta um cavalo como se estivesse olhando para o orizonte, com cores fortes como verde, amarelo, vermelho e azul.
Postado por Julia Wanick.
Postado por Julia Wanick.
Amedeo Modigliani
Essa imagem pintada por Amedeo Modigliani representa um homem nu deitado de costas no sofá, mostrando o exagero dos braços e nariz.
Postado por Julia Wanick.
Postado por Julia Wanick.
Gustaw Klint
Este quadro marca uma etapa importante da arte do retrato em Klimt. O corpo, inteiramente coberto de motivos decorativos repetidos, faz sobressair o rosto. A cobertura bizantina é a mesma que o pintor utiliza para as suas paisagens.
Postado por Julia Wanick
Postado por Julia Wanick
Gustav Klimt
GUSTAV KLIMT
-Umas das principais características da obras de Gustav Klimt foram a não preocupação com o arredondamento de suas formas de trabalho.
-Nesta imagem percebemos que ele gostava de erguer o clavo ao amor.
-Roupas feitas de retalho e,assim, transformando a imagem abstrata,mais para o sentido da profundidade filosófica e artística.
Por Thiago Menezes Gonçalves
Amedeo Modigliani
AMEDEO MODIGLIANI
-Amedeo Modigliane,nesta imagem,nos mostram como ele amava as mulheres e a perfeição de seus belos arredondamentos de corpos.
-Gostava de pintar mulheres,que,até nuas os representava
-Gostava,também,de colocar adereços em seus braços e pescoços.
Por Thiago Menezes Gonçalves
Franz Marc
FRANZ MARC
-As obras de Franz Marc nos mostram a preocupação com os princípios das cores.
-Gostava de pintar animais como cavalos.
-Esta imagem nos mostram diversas unidades de cores e formas.
Tarsila do Amaral
BIOGRAFIA
Tarsila do Amaral nasceu em 1º de setembro de 1886 na Fazenda São Bernardo, município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha de José Estanislau do Amaral e Lydia Dias de Aguiar do Amaral. Era neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em razão da imensa fortuna que acumulou abrindo fazendas no interior de São Paulo. Seu pai herdou apreciável fortuna e diversas fazendas nas quais Tarsila passou a infância e adolescência.
Estuda em São Paulo no Colégio Sion e completa seus estudos em Barcelona, na Espanha, onde pinta seu primeiro quadro, “Sagrado Coração de Jesus”, aos 16 anos. Casa-se em 1906 com André Teixeira Pinto com quem teve sua única filha, Dulce. Separa-se dele e começa a estudar escultura em 1916 com Zadig e Mantovani em São Paulo. Posteriormente estuda desenho e pintura com Pedro Alexandrino. Em 1920 embarca para a Europa objetivando ingressar na Académie Julian em Paris. Frequenta também o ateliê de Émile Renard. Em 1922 tem uma tela sua admitida no Salão Oficial dos Artistas Franceses. Nesse mesmo ano regressa ao Brasil e se integra com os intelectuais do grupo modernista. Faz parte do “grupo dos cinco” juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia. Nessa época começa seu namoro com o escritor Oswald de Andrade. Embora não tenha sido participante da “Semana de 22” integra-se ao Modernismo que surgia no Brasil, visto que na Europa estava fazendo estudos acadêmicos.
Volta à Europa em 1923 e tem contato com os modernistas que lá se encontravam: intelectuais, pintores, músicos e poetas. Estuda com Albert Gleizes e Fernand Léger, grandes mestres cubistas. Mantém estreita amizade com Blaise Cendrars, poeta franco-suiço que visita o Brasil em 1924. Inicia sua pintura “pau-brasil” dotada de cores e temas acentuadamente brasileiros. Em 1926 expõe em Paris, obtendo grande sucesso. Casa-se no mesmo com Oswald de Andrade. Em 1928 pinta o “Abaporu” para dar de presente de aniversário a Oswald que se empolga com a tela e cria o Movimento Antropofágico. É deste período a fase antropofágica da sua pintura. Em 1929 expõe individualmente pela primeira vez no Brasil. Separa-se de Oswald em 1930.
Em 1933 pinta o quadro “Operários” e dá início à pintura social no Brasil. No ano seguinte participa do I Salão Paulista de Belas Artes. Passa a viver com o escritor Luís Martins por quase vinte anos, de meados dos anos 30 a meados dos anos 50. De 1936 à 1952, trabalha como colunista nos Diários Associados.
Nos anos 50 volta ao tema “pau brasil”. Participa em 1951 da I Bienal de São Paulo. Em 1963 tem sala especial na VII Bienal de São Paulo e no ano seguinte participação especial na XXXII Bienal de Veneza. Faleceu em São Paulo no dia 17 de janeiro de 1973.
-O TRABALHO SEGUNDO TARSILA DO AMARAL:
Observe o modo como a pintora expressa o mundo do trabalho:um grande número de rostos colocados lado a lado ,todos sérios;nenhm sorriso,pois a preocupação não deixa lugar para a alegria.São pessoasque nos olham fixamente comoa nos lembrar que é duro o trabalho nas fábricas,presentes na obra sob a forma de um prédio austeroe chaminés cinzentas.
Por Thiago Menezes Gonçalves
Tarsila do Amaral nasceu em 1º de setembro de 1886 na Fazenda São Bernardo, município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha de José Estanislau do Amaral e Lydia Dias de Aguiar do Amaral. Era neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em razão da imensa fortuna que acumulou abrindo fazendas no interior de São Paulo. Seu pai herdou apreciável fortuna e diversas fazendas nas quais Tarsila passou a infância e adolescência.
Estuda em São Paulo no Colégio Sion e completa seus estudos em Barcelona, na Espanha, onde pinta seu primeiro quadro, “Sagrado Coração de Jesus”, aos 16 anos. Casa-se em 1906 com André Teixeira Pinto com quem teve sua única filha, Dulce. Separa-se dele e começa a estudar escultura em 1916 com Zadig e Mantovani em São Paulo. Posteriormente estuda desenho e pintura com Pedro Alexandrino. Em 1920 embarca para a Europa objetivando ingressar na Académie Julian em Paris. Frequenta também o ateliê de Émile Renard. Em 1922 tem uma tela sua admitida no Salão Oficial dos Artistas Franceses. Nesse mesmo ano regressa ao Brasil e se integra com os intelectuais do grupo modernista. Faz parte do “grupo dos cinco” juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia. Nessa época começa seu namoro com o escritor Oswald de Andrade. Embora não tenha sido participante da “Semana de 22” integra-se ao Modernismo que surgia no Brasil, visto que na Europa estava fazendo estudos acadêmicos.
Volta à Europa em 1923 e tem contato com os modernistas que lá se encontravam: intelectuais, pintores, músicos e poetas. Estuda com Albert Gleizes e Fernand Léger, grandes mestres cubistas. Mantém estreita amizade com Blaise Cendrars, poeta franco-suiço que visita o Brasil em 1924. Inicia sua pintura “pau-brasil” dotada de cores e temas acentuadamente brasileiros. Em 1926 expõe em Paris, obtendo grande sucesso. Casa-se no mesmo com Oswald de Andrade. Em 1928 pinta o “Abaporu” para dar de presente de aniversário a Oswald que se empolga com a tela e cria o Movimento Antropofágico. É deste período a fase antropofágica da sua pintura. Em 1929 expõe individualmente pela primeira vez no Brasil. Separa-se de Oswald em 1930.
Em 1933 pinta o quadro “Operários” e dá início à pintura social no Brasil. No ano seguinte participa do I Salão Paulista de Belas Artes. Passa a viver com o escritor Luís Martins por quase vinte anos, de meados dos anos 30 a meados dos anos 50. De 1936 à 1952, trabalha como colunista nos Diários Associados.
Nos anos 50 volta ao tema “pau brasil”. Participa em 1951 da I Bienal de São Paulo. Em 1963 tem sala especial na VII Bienal de São Paulo e no ano seguinte participação especial na XXXII Bienal de Veneza. Faleceu em São Paulo no dia 17 de janeiro de 1973.
-O TRABALHO SEGUNDO TARSILA DO AMARAL:
Observe o modo como a pintora expressa o mundo do trabalho:um grande número de rostos colocados lado a lado ,todos sérios;nenhm sorriso,pois a preocupação não deixa lugar para a alegria.São pessoasque nos olham fixamente comoa nos lembrar que é duro o trabalho nas fábricas,presentes na obra sob a forma de um prédio austeroe chaminés cinzentas.
Por Thiago Menezes Gonçalves
Vida de Descartes
René Descartes (La Haye en Touraine, 31 de março de 1596 — Estocolmo, 11 de fevereiro de 1650) foi um filósofo, físico e matemático francês.
Notabilizou-se sobretudo por seu trabalho revolucionário na filosofia e na ciência, mas também obteve reconhecimento matemático por sugerir a fusão da álgebra com a geometria - fato que gerou a geometria analítica e o sistema de coordenadas que hoje leva o seu nome. Por fim, ele foi uma das figuras-chave na Revolução Científica.
Descartes, por vezes chamado de "o fundador da filosofia moderna" e o "pai da matemática moderna", é considerado um dos pensadores mais importantes e influentes da História do Pensamento Ocidental. Inspirou contemporâneos e várias gerações de filósofos posteriores; boa parte da filosofia escrita a partir de então foi uma reação às suas obras ou a autores supostamente influenciados por ele. Muitos especialistas afirmam que a partir de Descartes inaugurou-se o racionalismo da Idade Moderna. Décadas mais tarde, surgiria nas Ilhas Britânicas, um movimento filosófico que, de certa forma, seria o seu oposto - o empirismo, com John Locke e David Hume.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Descartes
Postado por Patrick
Gustav Klimt
Gustav Klimt (Baumgarten, Viena, 14 de julho de 1862 — Viena, 6 de fevereiro de 1918) foi um pintor simbolista austríaco.
Em 1876 estudou desenho ornamental na Escola de Artes Decorativas. Associado ao simbolismo, destacou-se dentro do movimento Art nouveau austríaco e foi um dos fundadores do movimento da Secessão de Viena, que recusava a tradição académica nas artes, e do seu jornal, Ver Sacrum. Klimt foi também membro honorário das universidades de Munique e Viena. Os seus maiores trabalhos incluem pinturas, murais, esboços e outros objetos de arte, muitos dos quais estão em exposição na Galeria da Secessão de Viena.
- Mostra grandes árvores
- Utiliza cores como o verde, o preto e o amarelo.
Postado por Patrick
Amedeo Modigliani
Amedeo Clemente Modigliani (Livorno, 12 de Julho de 1884 — Paris, 24 de Janeiro de 1920) foi um artista plástico e escultor italiano que viveu em Paris. Um artista principalmente figurativo, ele se tornou conhecido por pinturas e esculturas em estilo moderno caracterizado por faces mascara e alongamento da forma. Ele morreu de meningite tuberculosa, agravada pela pobreza, excesso de trabalho, alcool e drogas (haxixe).
É conhecido por ter começado a desenhar e pintar precocimente, antes mesmo dos estudos habituais. Ao quatorze anos, durante uma crise de febre tifóide, ele delirava e em seus delírios, falava que queria acima de tudo ver as pinturas no Palazo Pitti e Uffizi, em Florença.
- Mostra a nudez
- Utiliza cores claras e o fundo é escuro
Postado por Patrick.
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