Gustavo Klimt nasceu em 14 de julho de 1962. Foi um pintor polêmico pois representava erotismo em suas obras, geralmente mostrando o momento íntimo e pessoal das mulheres. Por isso, foi bastante criticado e acusado de pornografia.
As principais caracteristicas de suas obras eram mulheres geralmente nuas, imponentes, coberta por jóias. Eram usadas cores fortes, principalmente dourado. O fundo de suas obras eram feitos de formas geométricas, assim, se misturando com as vestimentos, sobressaindo, dessa forma, o rosto da mulher.
Entre as suas obras, a mais famosa é o "beijo". Na sua analise, há duas teorias opostas: uma de que a mulher se oferece e dá-se ao homem e a outra, ela sujeita ao beijo.
Gustavo Klimt não foi aceito na Academia de Artes de Viena pelo modo do qual se vestia como rebelde peculiar, e só sendo aceito poucos anos antes de sua morte.
Grupo: Laura, Julia, Sabryna, Luísa, Maria Paula, Patrick, Fernanda, Jéssica e Maria Clara.
Opção & Arte
Arte e filosofia como inclusão social
Bem Vindo ao Blog!
Vamos trabalhar a Arte e a Filosofia como instrumento de inclusão social através de descrições de imagens com o intuito de facilitar a visualização mental de pessoas que são privadas da visão.
Vamos trabalhar a Arte e a Filosofia como instrumento de inclusão social através de descrições de imagens com o intuito de facilitar a visualização mental de pessoas que são privadas da visão.
10/23/2010
10/20/2010
Amedeo Modigliani
· Nasceu na Itália no dia 12 de Julho de 1884 em Livorno e morreu no ano de 1920.
· Tema mulher.
· Pescoço alongado, ausência de olhos, nariz alongado e adereços como colares, brincos e pulseiras.
· A mulher é a figura de destaque
· Postura ereta
· Tons pastéis e não existiam cores fortes
· Em grande parte de suas obras contém figuras nuas
· Era um artista solitário e depressivo
· Estudou o Maneirismo e o Renascimento
· Dava grande importância a alma de quem pintava
· A mensagem transmitida por Modigliani é efeito dos belos corpos das mulheres que na obra representam isso
Componentes:
Bruno Viana Santos
Bernardo
Caio Kikuchi
Felipe Capucci
João Marcos
Pedro Henrique
Thiago Menezes
10/07/2010
Descartes e a existencia de Deus
René Descartesnascido em 1596 em La Hayeuma cidade dos Países Baixos, no povoado Touraine, descendia de uma família nobre da era FeudauMas o que realmente é o objeto de estudo para descartesé se tal e perfeito, dealgum lugar ele tem que ter vindo, pois nada ninguém e absolutamente nadasurge do nada afirma Ddescartes, pois nada não pode nem ter condições de ser criado de um ser perfeito, o nada só cria imperfeições, e justamente a perfeição e a imperfeição. isso era a prova para Descartes.
Descartes aceitava que o mundo tivesse sido criado por Deus aceitav que, se Deus existisse ele seria garantia e suporte de todas as outras verdades.
Descartes apresentou 3 provas da existencia de Deus
1ª prona priori: pela simples consideração da ideia de ser perfeito.
2ª prova posteriori: pela causalidade das ideias
3ª prova posteriori: baseada na contingencia do espirito.
Postado por : Gabriel Ângelo e Jéssica
Descartes aceitava que o mundo tivesse sido criado por Deus aceitav que, se Deus existisse ele seria garantia e suporte de todas as outras verdades.
Descartes apresentou 3 provas da existencia de Deus
1ª prona priori: pela simples consideração da ideia de ser perfeito.
2ª prova posteriori: pela causalidade das ideias
3ª prova posteriori: baseada na contingencia do espirito.
Postado por : Gabriel Ângelo e Jéssica
Racionalismo. Locke
Concepção de Locke:
* Afirma a razão como única faculdade de proporcionar o conhecimento adequado da realidade.
*Há concordancia entre a estrutura da razão e a estrutura análoga do real
Caio Godoy ,Victor Mateus.
David Hume
David Hume nasceu na Escócia, em Edimburgo em 1711. Hume pertencia a uma família abastada. Fez bons estudos no colégio de Edimburgo - um dos melhores da Escócia, em seguida transformado em universidade -, cujo professor de "filosofia", isto é, de física e ciências naturais, Stewart, era um cientista discípulo de Newton. O jovem Hume, que sonha tornar-se homem de letras e filósofo célebre, rapidamente renuncia aos estudos jurídicos e comerciais, passa alguns anos na França, notadamente em La Flèche, onde compõe, aos vinte e três anos, seu Tratado da Natureza Humana, editado em Londres, em 1739. A obra, diz-nos o autor, "já nasceu morta para a imprensa". Esse fracasso deu a Hume a idéia de escrever livros curtos, brilhantes, acessíveis ao público mundano. Seus Ensaios Morais e Políticos (1742) conhecem vivo sucesso. Hume se esforça por simplificar e vulgarizar a filosofia de seu tratado e publica então os Ensaios Filosóficos sobre o Entendimento Humano (1748), cujo título definitivo surgirá em edição seguinte (1758): Investigação (Inquiry) sobre o Entendimento Humano. A obra obtém sucesso, mas não deixa de inquietar os cristãos, e Hume vê lhe recusarem uma cadeira de filosofia na Universidade de Glasgow. Ele acabará por fazer uma bela carreira na diplomacia. De 1763 a 1765 ele é secretário da Embaixada em Paris e festejado no mundo dos filósofos. Em 1766 ele hospeda Rosseau na Inglaterra, indispondo-se com ele em seguida. Em 1768, ele é Secretário de Estado em Londres. Nesse meio tempo, publicou uma Investigação sobre os Princípios Morais (1751), uma volumosa História da Inglaterra (1754-1759) e uma História Natural da Religião (1757). Somente após sua morte (1776) é que foram publicados, em 1779, seus Diálogos sobre a Religião Natural.
Por Felipe
http://www.mundodosfilosofos.com.br/hume.htm
Por Felipe
http://www.mundodosfilosofos.com.br/hume.htm
Biografia David Hume
David Hume nasceu em Edimburgo em 1711. Foi um filósofo e historiador escocês. Após frequentar estudos literários ainda na adolescência, foi para França, onde escreveu o seu Investigação sobre a Natureza Humana. Pouco depois escreve os Essays, Moral and Political. Quando nomeado bibliotecário do colégio de advogados de Edimburgo, escreve uma História de Inglaterra que vai publicando pouco a pouco o que lhe proporciona alguma fortuna e fama.
Viaja para França como secretário do embaixador inglês e antes de se retirar para Edimburgo, é subsecretário de Estado. Devido à sua reputação, exerce grande influência sobre os estudiosos e pensadores de França e Inglaterra. A filosofia de Hume tem origem tanto no empirismo de Locke como no idealismo de Berkeley. Tenta reduzir os princípios racionais, a associações de ideias que o hábito e a repetição vão fortalecendo. Tal é, por exemplo, o caso do princípio de causalidade. Fazem dele uma lei sobre as coisas, quando na realidade não expressa mais que uma coisa que nós esperamos, uma necessidade completamente subjectiva desenvolvida pelo hábito.
As leis científicas resumem a experiência passada, mas não comportam certeza alguma no que ao porvir se refere. A substância, seja material ou espiritual, não existe. Os corpos não são mais que grupos de sensações ligadas entre si pela associação de ideias. Também o eu é somente uma colecção de estados de consciência. Por esta via, Hume chega ao cepticismo e ao fenomenismo absoluto
Por: Leonardo Nunes Hiss
Viaja para França como secretário do embaixador inglês e antes de se retirar para Edimburgo, é subsecretário de Estado. Devido à sua reputação, exerce grande influência sobre os estudiosos e pensadores de França e Inglaterra. A filosofia de Hume tem origem tanto no empirismo de Locke como no idealismo de Berkeley. Tenta reduzir os princípios racionais, a associações de ideias que o hábito e a repetição vão fortalecendo. Tal é, por exemplo, o caso do princípio de causalidade. Fazem dele uma lei sobre as coisas, quando na realidade não expressa mais que uma coisa que nós esperamos, uma necessidade completamente subjectiva desenvolvida pelo hábito.
As leis científicas resumem a experiência passada, mas não comportam certeza alguma no que ao porvir se refere. A substância, seja material ou espiritual, não existe. Os corpos não são mais que grupos de sensações ligadas entre si pela associação de ideias. Também o eu é somente uma colecção de estados de consciência. Por esta via, Hume chega ao cepticismo e ao fenomenismo absoluto
Por: Leonardo Nunes Hiss
10/06/2010
Pensamentos de David hume
Hume argumentou que o comportamento imoral não é imoral por ser contra a razão. Ele primeiro defendeu que as crenças morais estão intrinsicamente motivantes: se você acredita que matar é errado, você estará motivado "ipso facto" a não matar e em criticar a matança (internalismo moral). Ele lembra-nos de seguida que a razão por si só não motiva ninguém: a razão descobre os factos e a lógica, mas ela depende dos nossos desejos e preferências quanto à percepção daquelas verdades e se isso nos motiva. Consequentemente, a razão por si não produz crenças morais. Hume propôs que a moralidade depende ultimamente do sentimento, sendo o papel da razão apenas o de preparar o caminho para os nossos sensíveis julgamentos por análise da matéria moral em questão
Por:luc@$
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